Musica de Geraldo Azevedo del Genero: Lyrics Todos los artistas y cantantes de música de Lyrics son individuos talentosos y apasionados que dedican su vida a crear y compartir su arte con el mundo. Su música de Geraldo Azevedo tiene el poder de emocionarnos, inspirarnos y conectarnos a un nivel profundo. En este blog FoxMusicaDe, exploraremos el mundo de los artistas y cantantes de música del genero Lyrics, destacando su dedicación, creatividad y contribuciones a la cultura.
Los artistas y cantantes de música tienen la capacidad única de expresar sus emociones y experiencias a través de su voz y talento musical. A través de sus letras y melodías, nos llevan a un viaje emocional y nos permiten conectarnos con nuestras propias emociones.
Además de su talento musical, los artistas y cantantes son verdaderos profesionales en su campo. Trabajan arduamente para perfeccionar su
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação?
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação?
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse: Adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Entonce eu disse: Adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chore não, viu
Que eu voltarei, viu, meu coração
Eu te asseguro, não chore não, viu
Que eu voltarei, viu, meu coração
Já faz três noites que pro norte relampeia
E a asa branca ouvindo o ronco do trovão
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai, ai, eu vou-me embora, vou cuidar da prantação'
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai, ai, eu vou-me embora, vou cuidar da prantação'
A seca fez eu desertar da minha terra
Mas felizmente Deus agora se alembrou
De mandar chuva pra esse sertão sofredor
Sertão das muié' séria, dos home' trabalhador
De mandar chuva pra esse sertão sofredor
Sertão das muié' séria, dos home' trabalhador
Rios correndo, as cachoeira tão zoando
Terra molhada, mato verde, que riqueza
E a asa branca, tarde canta, que beleza
Ai, ai, o povo alegre, mais alegre a natureza
E a asa branca, tarde canta, que beleza
Ai, ai, o povo alegre, mais alegre a natureza
Sentindo a chuva, eu me arrescordo' de Rosinha
A linda frô' do meu sertão pernambucano
E se a safra não atrapaiá' meus pranos'
Quê que há, aí ô Seu Vigário, vou casar no fim do ano
E se a safra não atrapaiá' meus pranos'
Quê que há, aí ô Seu Vigário, vou casar no fim do ano