Primeiro instante em que ele a viu,
parada ali e ele a escrever,
versos feitos para lhe conter,
e não poder dizer o que sentia por você...
Não devia ter morrido,
não devia ter nascido para viver,
um sonho falso.
Não devia ter sido crucificado como foi,
sem ao menos poder tocar em uma pétala de sua rosa...
Papéis, rabiscos com sentimentos vagos de um mortal, para uma rosa, queria uma razão para viver.