Musica de Juliette del Genero: Brasileras Todos los artistas y cantantes de música de Brasileras son individuos talentosos y apasionados que dedican su vida a crear y compartir su arte con el mundo. Su música de Juliette tiene el poder de emocionarnos, inspirarnos y conectarnos a un nivel profundo. En este blog FoxMusicaDe, exploraremos el mundo de los artistas y cantantes de música del genero Brasileras, destacando su dedicación, creatividad y contribuciones a la cultura.
Los artistas y cantantes de música tienen la capacidad única de expresar sus emociones y experiencias a través de su voz y talento musical. A través de sus letras y melodías, nos llevan a un viaje emocional y nos permiten conectarnos con nuestras propias emociones.
Además de su talento musical, los artistas y cantantes son verdaderos profesionales en su campo. Trabajan arduamente para perfeccionar su técnica vocal,
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Meu amor, meu amor, meu amor
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Meu amor
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um