Ninguém nunca imaginou
Que o Rei do mundo, o Salvador
Em um estábulo de Belém ia nascer
Tudo foi tão diferente como esperavam ver
O Salvador em um presépio
Em vez de forte, fraco ser
Foi como raiz em terra seca
Como ver a um renovo castigado pelo sol
Foi como uma chama na tormenta
Como ver só uma gota no deserto a escorrer
Bem-aventurado é quem Nele não acha tropeço
Que pode Nele crer sem distração
Bem-aventurado é quem hoje pode recebê-lo
E dar ao Rei morada em seu interior
E em seu coração dar-lhe habitação
Ninguém nunca imaginou
Que o Rei do mundo, o Salvador
Em um estábulo de Belém ia nascer
Tudo foi tão diferente como esperavam ver
O Salvador em um presépio
Em vez de forte, fraco ser
Foi como raiz em terra seca
Como ver a um renovo castigado pelo sol
Foi como uma chama na tormenta
Como ver só uma gota no deserto a escorrer
Bem-aventurado é quem Nele não acha tropeço
Que pode Nele crer sem distração
Bem-aventurado é quem hoje pode recebê-lo
E dar ao Rei morada em seu interior
E em seu coração dar-lhe habitação
(POR CLAUDIA PACHECO)