Alquimia, una agrupación que ha sabido cautivar al público con sus originales propuestas sonoras, nació en la vibrante ciudad de Buenos Aires en el año 2005. Integrado por cuatro talentosos músicos: Gabriela Martínez (voz principal), Sebastián Rivas (teclados), Javier Velázquez (guitarra), y Lucía Fernández (batería), el grupo logró fusionar diversos estilos musicales como el rock, pop y electrónica.
Los inicios de Alquimia estuvieron marcados por actuaciones en pequeños bares y clubes de Buenos Aires, donde poco a poco iban captando la atención del público y de la crítica local. En 2008, lanzaron su primer álbum titulado "Círculos de Luz", el cual les valió un reconocimiento significativo en la escena underground. Este trabajo discográfico se destacó por las letras profundas y las composiciones complejas, mezclando instrumentos tradicionales con sonidos digitales.
Con el lanzamiento de su segundo álbum, "Constelaciones", en 2011, Alquimia alcanzó un nuevo nivel de popularidad. Temas como "Éter" y "Luz de Medianoche" se convirtieron en éxitos radiales, y la banda empezó a ganar seguidores en toda Latinoamérica. Participaron en variados festivales internacionales, lo que les permitió ampliar su audiencia y establecer una sólida base de fans.
El año 2015 marcó un punto crucial en la carrera de Alquimia. Experimentaron con nuevos sonidos y lanzaron el álbum "Metamorfosis". Este trabajo demostró su capacidad para reinventarse, incorporando elementos de música ambiental y trip-hop. El sencillo "Alma en Fuego" fue uno de los mayores éxitos de este
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[Verse 1: CJ]
Os comédia? só vem falar
Sai pra lá falador
Se eu tenho é porque eu mereço
Respeito aqui não tem preço
Não entendeu? Faz o seu que faço o meu
Não aguento, se perdeu
Mais antes ele do que eu
Eu fui, homem bastante pra assumir minhas parada
Mais me livro dos que não quer nada
Que sei que um dia sua mente se apaga
Se é feito na rua se paga
Eu sou, um pouco suicida no jogo da vida
Swing alquimista, mago terrorista, o pico na Vista
(yo risca)
Eu te trago, conhecimento, malicia que tive durante essa vida
Apresso meu passo nessa corrida
Não fico pra traz, não atraso, não paro
Caminho mesmo cansado e quem tem duvidado
Fica esperto e não esqueça, que se na Missão falhar
Rodou , Perde a cabeça, o preço é caro e você perde a cabeça...
[Verse 2: Perna]
Um.. Momento só..
Um.. momento em do só
Endossa um pouco essa feriada
Arde suga minha vida sopra
Trago o amargo de nunca sentir o voo
Além de estar aqui
Carregar o que nunca fez nada por mim
Trazer, inautecer o que é desconhecido
Adorar no intimo ou tão menos infinito
Prevalece no meio de tão pouco o nada
De um ser vazio cansado, mudo se leva no embalo
Me seguro nos pilares do meu adversário, a mente
Mente pra mim e eu me agarro a ela
Mesmo assim, ao retrocesso e acesso vou sem fim
Oque mais importa estar ou fugir se doar ou imprimir
A carta de falsa liberdade
Dentro de si, preso por ti, medo de ti e de mim
Mesmo assim... aqui vou, vou em busca de transceder
Poder viver...
Sonhar sem ter que correr ao que não me dar prazer
Fugir do certo do errado
Me convidou a ser, nada mais bela presença me fez aparecer
O que eu não tive coragem de responder e dizer
Fugir das conversa vazia
Buscando algo que complementa
Semeia a mente e não á deixa vazia
Por que cheio mesmo é o poço da mentira