Musica de Luiz Caldas del Genero: Latinoamericana Todos los artistas y cantantes de música de Latinoamericana son individuos talentosos y apasionados que dedican su vida a crear y compartir su arte con el mundo. Su música de Luiz Caldas tiene el poder de emocionarnos, inspirarnos y conectarnos a un nivel profundo. En este blog FoxMusicaDe, exploraremos el mundo de los artistas y cantantes de música del genero Latinoamericana, destacando su dedicación, creatividad y contribuciones a la cultura.
Los artistas y cantantes de música tienen la capacidad única de expresar sus emociones y experiencias a través de su voz y talento musical. A través de sus letras y melodías, nos llevan a un viaje emocional y nos permiten conectarnos con nuestras propias emociones.
Además de su talento musical, los artistas y cantantes son verdaderos profesionales en su campo. Trabajan arduamente para perfeccionar su
Eu tenho a boca que arde como o sol
O rosto e a cabeça quente
Com Madalena vou-me embora
Agora ninguém vai pegar a gente
Dei minha viola num pedaço de pão
Num esconderijo e uma aguardente
Mas um dia eu arranjo outra viola
E na viagem vou cantar pra Madalena
Não chora não querida que este deserto finda
Tudo aconteceu e eu nem me lembro
Me abraça minha vida, me leva em teu cavalo
Que logo no paraíso chegaremos
Vejo cidades, fantasmas e ruínas
A noite escuto o seu lamento
São pesadelos e aves de rapina
No sol vermelho do meu pensamento
Será que eu dei um tiro no cara da cantina
Será que eu mesmo acertei seu peito
Vem, vamos voando minha Madalena
O que passou, passou, não tem mais jeito
Naquela sombra vou armar a minha rede
E olhar os solitários viajantes
Beber, cantar e matar a minha sede
Lá longe onde tudo é verdejante
Não chore não querida que este deserto finda
Tudo aconteceu e eu nem me lembro
Me abraça minha vida, me leva em teu cavalo
Que logo no paraíso estaremos
O padre vai rezar uma prece tão antiga
Domingo na capela da fazenda
Brinco de ouro e botas coloridas
Nós dois aprisionados nesta lenda
Ouço um trovão e penso que é um tiro
A noite escura me condena
Não sei se vivo, morro ou deliro
Depressa pegue a arma, Madalena
Tem uma luz por traz daquela serra
Mira, mas não erra minha pequena
A noite é longa e é tanta terra
Poderemos estar mortos noutra cena
Não chora não querida que este deserto finda
Tudo aconteceu e eu nem me lembro
Me abraça minha vida, me leva em teu cavalo
Que logo no paraíso dançaremos