A descaração
É o espelho da sociedade
A fome meu irmão
Já não é mais novidade
A declaração
É o projeto da humanidade
Pague meu irmão
Depois fique na saudade
São cobras sem clave
E enclave da nação
Amenidades dispersas
Na multidão
Matar a maldade e a fome
Mas não tem irmão
Só resta o gostinho salgado
Da solidão
A reclamação
Pode ser um pulo
Pra felicidade
Qualquer arrumação
É como prova de validade
Ser patriota ou não
É conviver com essa verdade
Punir a construção
Da corrupção
Ou de qualquer maldade
Barracos na chuva
Parecem papelão
São sofredores incertos
Da evolução
Ministros sinistros
Dão gritos
Na escuridão
Fazem promessas incríveis
Pra multidão
A aglomeração
De benfeitores
Nessa cidade
Essa vil condução
Está longe da realidade
Se ajoelhar pra cruz
É o que resta pra toda cidade
Distante dos azuis
A gente sonha
Com qualquer beldade
A descaração
É o espelho da sociedade
A fome meu irmão
Já não é mais novidade
A declaração
É o projeto da humanidade
Pague meu irmão
Depois fique na saudade
São cobras sem clave
E enclave da nação
Amenidades dispersas
Na multidão
Matar a maldade e a fome
Mas não tem irmão
Só resta o gostinho salgado
Da solidão
A reclamação
Pode ser um pulo
Pra felicidade
Qualquer arrumação
É como prova de validade
Ser patriota ou não
É conviver com essa verdade
Punir a construção
Da corrupção
Ou de qualquer maldade
Barracos na chuva
Parecem papelão
São sofredores incertos
Da evolução
Ministros sinistros
Dão gritos
Na escuridão
Fazem promessas incríveis
Pra multidão
A aglomeração
De benfeitores
Nessa cidade
Essa vil condução
Está longe da realidade
Se ajoelhar pra cruz
É o que resta pra toda cidade
Distante dos azuis
A gente sonha
Com qualquer beldade