Musica de Airton Araujo del Genero: Lyrics Todos los artistas y cantantes de música de Lyrics son individuos talentosos y apasionados que dedican su vida a crear y compartir su arte con el mundo. Su música de Airton Araujo tiene el poder de emocionarnos, inspirarnos y conectarnos a un nivel profundo. En este blog FoxMusicaDe, exploraremos el mundo de los artistas y cantantes de música del genero Lyrics, destacando su dedicación, creatividad y contribuciones a la cultura.
Los artistas y cantantes de música tienen la capacidad única de expresar sus emociones y experiencias a través de su voz y talento musical. A través de sus letras y melodías, nos llevan a un viaje emocional y nos permiten conectarnos con nuestras propias emociones.
Además de su talento musical, los artistas y cantantes son verdaderos profesionales en su campo. Trabajan arduamente para perfeccionar su
Ala pucha fechou o tempo
Lá pras bandas do ponte
Tá se armando um temporal
Deste lado não desmente
O poncho é minha guarida
Serventia do arreio
Trago amarrado nos tentos
Enfrento a chuva e o vento
De pingo alçado no freio
Bateu o vento deitando a grama
Fazendo a cama pra chuva deitar
A nuvem negra engoliu a coxilha
E a tarde andarilha não quis esperar
Chegou à noite veio de carancho
Eu longe do rancho em baixo de um capão
A rinconada junto à boiada
Ronco o lajeado que não deu cruzada
Me deu uma saudade do fogo de chão
O aguaceiro não deu trégua
E a noite grande padece
Num guascaço de um corisco
No susto rezo uma prece
Parece que o pai celestial
Me escutou naquela hora
Num repente a calmaria
Já vinha raiando o dia
E eu tinha que ir embora
Simbora meu pingo baixo o lajeado
Que nem touro alçado dono do rodeio
A galopito batendo chicaca
Igual couro ilhapa num laço campeiro
Bolhei a perna na porta do rancho
Pendurei no gancho o poncho encharcado
Larguei o zaino solto no potreiro
Atiçando as brasas acendi um palheiro
Pra aquecer o peito um mate bem cevado
Simbora meu pingo baixo o lajeado
Que nem touro alçado dono do rodeio
A galopito batendo chicaca
Igual couro ilhapa num laço campeiro
Bolhei a perna na porta do rancho
Pendurei no gancho o poncho encharcado
Larguei o zaino solto no potreiro
Atiçando as brasas acendi um palheiro
Pra aquecer o peito um mate bem cevado