(Intro)
Diham
Pega nada…
Sabe de nada…
(Refrão)
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, Tanto faz,Tanto faz
Tanto faz,Tanto faz,Tanto faz
Tanta guerra pra nada
Nada importa mais
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, Tanto faz,Tanto faz
Tanto faz,Tanto faz,Tanto faz
Tanta guerra pra nada
Nada me importa mais
(Primeiro verso)
Mai um dia, nada de mais
Noite se foi, ficou pra trás
Nada importa, nada é capaz
Seus argumentos, ineficaz
Eu não grito independência ou morte
Não caio na dependência da sorte
Eu me mantenho sempre forte
Pra quem a vida me a ponte um norte
Se eu me perder não se preocupe comigo
Me encontro imerso nos meus livros, imerso nos ouvidos, imerso nas canções
Fiz disso meu abrigo contra os trovões, contra os barões, perseguidores de cifrões
Porque dois terços do mundo é igual a mim, um terço só quer me ver sucumbir
Divino é sorrir, intenso é contemplar o importante é ter algo pra amar
Julgar não é necessário, se livre do calvário, amplie o vocabulário
Respeite o adversário mas entregue seu melhor
Desatando o nó que te prende ao consumismo
Sem cinismo materialismo não tá com nada saca?
Ataca a mente fraca, a faca de dois gumes chamada sucesso
Confesso, atravesso o caminho de quem persegue a fama por gramas no drama, mas se encontra na lama (big up)
(Ponte)
Essa é a viagem louca do seu ego (do seu ego)
Do seus desejos e futilidades (futilidades)
Nesse jogo você é só o boneco (só um boneco)
E seu ventríloquo é a insanidade (insano)
Irmão não caia mais nesse xaveco (não)
Falsos ciclos falsas amizades (fakes)
A vida é um game de mundo aberto (press play)
Somos incapazes de enxergar a imensidade
(Refrão)
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, Tanto faz,Tanto faz
Tanto faz,Tanto faz,Tanto faz
Tanta guerra pra nada
Nada importa mais
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, Tanto faz,Tanto faz
Tanto faz,Tanto faz,Tanto faz
Tanta guerra pra nada
Nada me importa mais
(Segundo verso)
Muitos vão sucumbi, poucos vão eternizar
Não sei o que vai ser de mim, mas sei onde eu quero chegar
Com asas pra voar, com voz pra falar
Lugares a ir, pessoas a encontrar e um futuro a esperar
Se quiser saber de mim, eu tô no balanço do mar (eu tô)
Vem vem comigo no submarino amarelo
É só bater o martelo, rimas que pincelo são como goles de duelo
Embriague se mais um pouco até ficar bem louco, mas nunca pra ser “loc”
Abra a porta com sorte, mas pode ser um trote
Toc toc, quem bate? É a morte! (fodeu)
Você encontrou a resposta suicida, vizinhos dão conselhos mas também cuidam da sua vida
A sensação que tenho quando o verso encontra a batida, é a mesma do faminto por um prato de comida
Sal mineral, proteína essencial dessa dieta musical
Costuro rimas, teso ideias
Hoje tu dorme tranquilinho com o cobertor de epopéias
(Ponte)
Essa é a viagem louca do seu ego (do seu ego)
Do seus desejos e futilidades (futilidades)
Nesse jogo você é só o boneco (só um boneco)
E seu ventríloquo é a insanidade (insano)
Irmão não caia mais nesse xaveco (não)
Falsos ciclos falsas amizades (fakes)
A vida é um game de mundo aberto (press play)
Somos incapazes de enxergar a imensidade
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanto faz, só me deixa em paz
Tanta guerra pra nada porra
Nada importa mais