Na manhã entre os lençóis
Há um fogo aceso entre nos dois
Há um fumo que não apaga mais
Em olhares que são sinais
Que secreta viagem foi aquela?
Para que abismos lamacentos?
Uma luz ébria de estrelas
Foram simples evocações
UM silêncio lívido imposto
Ruínas de amor no rosto
Há um fumo que não apaga mais
Em olhares que são sinais
Entre gritos desconcertados
De suores ios espalhados
No redondo do teu peito
No redondo do teu peito
Teu corpo agora tá tão perto
Minha serpente em teu deserto
Num fervor em teu deleito
No redondo do teu peito