Desde início dos séculos
O homem a vagar
Em meio a lama como porcos
Esquecido do valor em ser humano
E tão cheio de vazio em seu caminhar
Não sincero nem farto em ver
Todos as noites dobrando a lua e o sol a raiar
Onde se encontram hoje?
Onde iremos parar?
Errar é sempre assim tão humano
Tão sempre errante
Nada que se faz te torna
Tão diferente
O teu cinismo rouba o melhor em você