''Diversidade cultural e racial de um país. Brasil: cores e riquezas de um povo desigual''
Ele envelhece num mundo de espelhos
As pessoas são iguais
Só existe desespero
Vivem ao seu lado as mesmas intenções
O jeito de falar
Até os mesmos palavrões
Sobrevivem ao calor
Não enxergam sua dor
Esquecem os ladrões
Só na paz e no amor
Mas a gente mostra
Que no mundo decadente
Tem personalidade
E nos tornamos delinquentes
Pra que sonhar, pra que viver, pra que lutar?
Pra que sonhar, pra que viver, pra que lutar?
Não preciso ser igual
Não preciso ser normal
Que o mundo é meu
Não preciso ser formal
Sou apenas desigual
E o resto é seu