Tuts
Contando com a sorte sem essa puta contar com nós
mas, o que nós vive, não cabe nem em voz
nem em vosmecê
veja... A vida não é um glacê
Pisamos com cautela, nesse campo minado
se os fruto tão podre
bruto é nós sem ser lapidado, por muitos fui ensinado
orgulhoso? Não... Humildade é preciso nesse jogo jogado
Full of besteira e conteúdo, céu azul, meus thru
cru, clássico e aromatizado, o clima e as rima, em prol, da evolução
Perfume de canabinol
Costume de caracol, sem pressa quando preciso
porque quando o barco vira não costuma dar aviso
Deixa eu viver, pra admirar, mirar, tudo que eu percebi
Pedra bruta sentimento rudimentar, notar
tô de poeta ou bebi
Leal
Refrão
Não, não se importe, olhando pro norte
contando com a sorte vejo o céu azul
Não, que eu me importe, olhando pro norte
contando com a sorte vejo o céu azul
Não que eu me importe, mas quem se importa
Colhi a dedo as pedras que fecharam minha alma aa
Não tenho medo da escuridão
lutando com todas as forças pra livrar meu pensamento
A cada passo uma lição, rua escura me motiva
acelera o coração
Navegando nessa jangada, quantos passos
quantos fatos pra cumprir a minha jornada
Dor de cabeça já é comum, no meio da podridão
impossível ser mais um... Só que pra mim não é comum
Ainda pergunta como poderia isso tudo ser comum
Apavorado fica mudo, pra que tanto orgulho?
Vontade que eu tenho é de fude com tudo
Verso eu faço conteúdo, vejo tudo
pensamento continua
mesmo sendo cego surdo e mudo
Refrão
Não, não se importe
olhando pro norte contando com a sorte vejo o céu azul
Não, que eu me importe
olhando pro norte contando com a sorte vejo o céu azul