Quando na prainha
Vem descendo a tarde enfeitando o céu
Estendendo as águas um boiado véu
Convidando a lua a vir se banhar
Eu estou voltando
A favor do vento e das marés crescidas
Pois quem luta contra as forças da vida
Fica preso às dunas sem poder remar
Encosto meu barco num ponto isolado
Um tanto cansado da pesca de anzol
Assim minha alma sonhando flutua
Em noites de lua e manhãs de sol
Assim minha alma sonhando flutua
Em noites de lua e manhãs de sol
Encosto meu barco num ponto isolado
Um tanto cansado da pesca de anzol
Assim minha alma sonhando flutua
Em noites de lua e manhãs de sol
Assim minha alma sonhando flutua
Em noites de lua e manhãs de sol