Naquele dia em que o amor na Cruz jazia,
Derramando o seu sangue purificador,
Mais ao terceiro dia ressurgira,
A chave da morte, do inferno então tomou.
Tudo o que sofreu foi por amar,
E a culpa que em nós havia Ele carregou...
Todas as dores e infermidades foram levadas,
No calvario onde como cordeiro se entregou...
Como não amar? Como não engrandecer?
A este Deus que o seu único filho deu.
Ele tanto amou, o calvário não negou,
Para que fossemos livres...