Oh... Mata-me, no teu supremo tribunal
Venha e mata-me com o braço forte do teu mal
Faça todos se esquecerem que um dia eu lutei
Que um dia eu sorri e outro dia eu chorei
Mata-me
Oh... Mata-me, por dizer o que não devia
Venha e mata-me, por querer o que não podia
Por atrapalhar teus planos
E te atormentar com as verdades
Por querer a igualdade
E por sonhar a liberdade
Mata-me