En el vibrante mundo de la música japonesa, pocos nombres tienen la misma resonancia y magnetismo que Tokyo Ghoul. Con su mezcla única de rock japonés (JRock), metal alternativo y toques sinfónicos, este grupo ha dejado una marca indeleble en la escena musical tanto en Japón como en el extranjero.
Tokyo Ghoul surgió en Tokio a principios de la década de 2010. Fundado por el carismático y talentoso vocalista Yamato Asahi, el grupo comenzó como una reunión de amigos de la preparatoria, unidos por su pasión compartida por la música. Al principio, tocaban en pequeños clubes y festivales locales, siempre soñando con escenarios más grandes.
La alineación original incluía a Yamato en la voz, Hiroshi Nakamura en la guitarra principal, Keiko Fujiwara en el bajo y Takashi Tanaka en la batería. Desde el principio, su química era palpable, y su energía en el escenario era contagiosa.
Tokyo Ghoul dio su gran salto en 2015 con el lanzamiento de su primer álbum de estudio, "Masked Symphony". Este trabajo mostró su habilidad para combinar líricas profundas con potentes riffs de guitarra y dinámicas percusiones. El sencillo "Echoes of the Underworld" se convirtió rápidamente en un éxito rotundo, ocupando los primeros lugares en diversas listas de música japonesa.
Este éxito les abrió las puertas a una gira nacional, llevando su música desde Osaka hasta Sapporo. En cada ciudad, ganaban más seguidores, y pronto
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Me diga então
Diga então
Como fiquei assim
Se há um outro alguém
Preso dentro de mim?
Estou perdido
Bem perdido
No mundo onde acordei
E só te vejo rir
Mas por quê?
Eu não sei!
Me sinto sem forças para lutar
Não posso respirar
Nem libertar
Nem me libertar
E tudo aqui parou
Estou
Nem tão mortal
Nem imortal
Nem caindo
Nem tão de pé
Mas eu enfim pude te encontar
E nesse mundo
Tão sujo e distorcido
Estou transparente, invisível
Não me procure
Não procure olhar
Para mim
E aqui nesse mundo
Que entrei para ficar
não posso te machucar
Só não vá
Não vá me esquecer
Não vá me esquecer
De como eu sempre fui!
A solidão vem apertar
Vai começando a sufocar
E o que já me fez rir
Agora vem para me fazer chorar
Não posso andar me libertar
Me libertar do
Monstro que sou!
Eu fui transformado
Não quis ser mudado
Se dois se unirão
Dois se destruirão
Nem tão mortal
Nem imortal
Nem caindo
Nem tão de pé
Mas eu nunca vou te contaminar
E nesse mundo
Tão sujo e distorcido
Estou transparente, invisível
Não me procure
Não procure olhar
Para mim
E aqui nessa armadilha que alguém fez
Só tente fujir, e eu só te peço
Não vá me esquecer
Não vá me esquecer
De como eu sempre fui!
Não me esqueça, não me esqueça
Eu não acredito
Que me transformei
Já que em meus sonhos
Eu nunca mudei
Não vá me esquecer
Não vá me esquecer
Me diga então
Me diga então
Se há um outro alguém
Preso dentro de mim?