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Datos de Almir Sater Nombre Verdadero: Almir Eduardo Melke SaterNombre Artístico: Almir SaterDonde Nació: Mato Grosso do Sul, BrasilFecha de Nacimiento: 14 de noviembre de 1956Edad: 67Nacionalidad: BrasileñaGénero(s): PopActividad: 1981 - ActualidadInstrumentos: Voz, guitarraOcupación: CantanteRedes Sociales:Facebook, Instagram, Twitter, YouTube .'
'. ¿Quién es Almir Sater? Almir Eduardo Melke Sater (nacido el 14 de noviembre de 1956) es un cantautor y actor brasileño. Niñez, Juventud y Vida Familiar Nacido en Campo Grande, Mato Grosso (ahora en Mato Grosso do Sul), Sater fue a Río de Janeiro cuando tenía 20 años para asistir a la Facultad de Derecho de la Universidade Cândido Mendes. Inicios de Almir Sater en la Música Comenzó su carrera como cantante bajo el seudónimo de Lupe en un dúo llamado Lupe y Lampião. Después de participar en la banda Lírio Selvagem de Tetê Espíndola en 1979, que se disolvió el mismo año, su composición, "Sonhos Guaranis", fue grabada por Sérgio Reis en 1980. Género musical Las interpretaciones de Almir Sater son realizadas en los géneros folk, blues, sertanejo, chamamé y guarania. Trayectoria y Legado Su álbum de estudio debut fue publicado en 1981 por Continental Records y mezcló el sertanejo con el blues y géneros locales como la polca paraguaya, la guaranía y el chamamé. En 1982 comenzó a escribir en colaboración con Renato Teixeira, un colaborador frecuente. En 1986, debutó como actor en la película As Bellas da Billings, de Ozualdo Candeias. Actuó en el Pantanal Ver BiograFia Completa
INICIOSertanejoAlmir SaterMemoria De Carreiro
  • Memoria De Carreiro - Almir Sater 04:46

Almir Sater - Memoria De Carreiro Lyrics


Quando ouço na chapada
O tinir da canga e do carretão
Sinto por dentro umas pontadas
Que dor no coração

É que esse canto em eras passadas
Representava uma aliança
Entre os cascos na poeira da estrada
E meus sonhos de criança

O canto da passarada
Com o carro duetava
O azul do céu com a terra
Naquele instante se encontrava

O orvalho da manhã
Era cristal na luz do dia
Até parecia o amor
Ardente do zóio de Maria

Ê tempo que foi
Te guardo no coração
Ê carro de boi
Sumiste no estradão

Ê tempo que foi
Te guardo no coração
Ê carro de boi
Sumiste no estradão

Hoje tenho as mãos calejadas
Meu trabalho é duro e cruel
Só me restou uma sorte marvada
Boi de canga do coronel

Faço parte dessa manada
Na cidade tonta e perdida
Me vem na garganta um nó de laçada
E no meu peito uma sôdade doída

A cantoria da chapada
Hoje é buzina de metal
O aboio da boca da noite
Hoje é sirene de hospital

Orvalho só resta nos olhos
O sol já não faz meio-dia
O que ainda me sustenta
É fé em Deus e paz na guia

Ê tempo que foi
Te guardo no coração
Ê carro de boi
Sumiste no estradão

Ê tempo que foi
Te guardo no coração
Ê carro de boi
Sumiste no estradão

Ê tempo que foi
Te guardo no coração
Ê carro de boi
Sumiste no estradão

Ê tempo que foi
Te guardo no coração
Ê carro de boi
Sumiste no estradão

Memoria De Carreiro » Almir Sater Letras !!!

Lyrics de: Almir Sater