Leve menina se liberta do zulu casulo
De repousar
Silenciosa, quer se mostrar
A vaidosa, ao voar
Imantar os meus anseios
Da dor das asas negras da borboleta
O espelho de amores que expiram cedo
A folha a corredeira leva
A árvore não cairá
O derradeiro e primeiro dia que há
Breve, atreve terminar no principiar
Borboleteio, lhe almejam emoldurar
Dança na fuga pra ver o seu único luar!