Eu sou Piratas, caboclo da mata
Vem ouvir o meu cantar
E na aldeia pisar forte nesse chão
A Batucada que bate no meu coração
Eu sou Piratas, caboclo da mata
Vem ouvir o meu cantar
E na aldeia pisar forte nesse chão
A Batucada que bate no meu coração
Uirapuru cantou e encantou a mãe d'água
Que da floresta viu a mata se curvar
Ao som do compositor, a natureza sorriu
Vitória régia floriu o rio mar
A passarada que igual jamais se viu
Desperta Yara, nos cafundós do Brasil
Na Lua cheia, ela leva o pescador
A sinfonia das águas que seduz o meu amor
Toca o maracá pra curar
Na força do pajé, um ritual de fé
Meu samba na tristeza dá um nó
Espanta o mal no toque do curimbó
Toca o maracá pra curar
Na força do pajé, um ritual de fé
Meu samba na tristeza dá um nó
Espanta o mal no toque do curimbó
O vento tece doces melodias, entre folhas e cipós
No balanço da toada, na força dos Carimbós
Povo mestiço, energia que emana
Magia Caruana no toque do tambor
Axé, umbanda, jeje e nagô
Axé, umbanda, jeje e nagô
Mas é preciso preservar nossa riqueza
Da Amazônia a beleza pelo mundo espelhar
Tecnobrega, reco-reco de bambu
Hoje o meu banzeiro faz tremer de norte a sul
Tecnobrega, reco-reco de bambu
Hoje o meu banzeiro faz tremer de norte a sul
Eu sou Piratas, caboclo da mata
Vem ouvir o meu cantar
E na aldeia pisar forte nesse chão
A Batucada que bate no meu coração
Eu sou Piratas, caboclo da mata
Vem ouvir o meu cantar
E na aldeia pisar forte nesse chão
A Batucada que bate no meu coração
Uirapuru cantou e encantou a mãe d'água
Que da floresta viu a mata se curvar
Ao som do compositor, a natureza sorriu
Vitória régia floriu o rio mar
A passarada que igual jamais se viu
Desperta Yara, nos cafundós do Brasil
Na Lua cheia, ela leva o pescador
A sinfonia das águas que seduz o meu amor
Toca o maracá pra curar
Na força do pajé, um ritual de fé
Meu samba na tristeza dá um nó
Espanta o mal no toque do curimbó
Toca o maracá pra curar
Na força do pajé, um ritual de fé
Meu samba na tristeza dá um nó
Espanta o mal no toque do curimbó
O vento tece doces melodias, entre folhas e cipós
No balanço da toada, na força dos Carimbós
Povo mestiço, energia que emana
Magia Caruana no toque do tambor
Axé, umbanda, jeje e nagô
Axé, umbanda, jeje e nagô
Mas é preciso preservar nossa riqueza
Da Amazônia a beleza pelo mundo espelhar
Tecnobrega, reco-reco de bambu
Hoje o meu banzeiro faz tremer de norte a sul
Tecnobrega, reco-reco de bambu
Hoje o meu banzeiro faz tremer de norte a sul
Eu sou Piratas, caboclo da mata
Vem ouvir o meu cantar
E na aldeia pisar forte nesse chão
A Batucada que bate no meu coração
Eu sou Piratas, caboclo da mata
Vem ouvir o meu cantar
E na aldeia pisar forte nesse chão
A Batucada que bate no meu coração