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Monkeysgang - Propriedade Privada Lyrics


(Tellumi)
Minha terra ferida banhada de sangue
Da intervenção do Estado desapropria nesse bang
Não vejo mudanças, tempos de esperança
Genocídios e as guerras loteados na bonança
Pelo metro quadrado, supremo indulto
Descarta o ser humano na sentença desses putos
Desde os primórdios lutando
Construindo nossos sonhos
Mas quem luta pela terra luta
contra o verdadeiro monstro
Só escombros
Vários monstros
Briga de gangue pelo domínio do ponto
Do lastro registro
Demonstro o resquício
O apartheid social criando os inimigos
Da terra improdutiva que fode com o ninho
Tô no rap nessa porra por que sou filho de índio
Escravos e correntes, todos descendentes
Por isso pra esses putos do governo
sigo abrindo mentes
Sem terra
Sem chance
Fudido... no bang
A guerra pela grana do diamante de sangue
Cercam as terras e concentram a riqueza
E culpam à herança criminal do gueto na pobreza
Desapropriam porque planto em silêncio
Vermes em demasia: ambiciosos e dinheiro
Foda-se
Correntes e lotes
Mantenho minha fé
Mas não conto com a sorte
Doze: traficando na esquina
Luta pelo território briga pela cocaína
Somos: induzidos para o mal
Sem direito a terra nesse jogo desigual
Estado: um mero ente abstrato
diminui a liberdade
Mas não calam meus soldados
Legado: O que fica quando eu passo
Nos portões do além esculpidos pelo aço
Paz: vêm apenas de sí próprio
Ví a tristeza com sorriso ilusório
Terra: é o foco desse jogo
Poucos tem muito e muitos tem pouco
Vida: dedicação e sofrimento
Brindo à família aos bons momentos
Almejo: mais amor para o mundo
Tudo que nós precisamos para nós livrar do escuro
Luz: que me revelam seus olhos
Somos bandidos nós chamam notórios
Rap: revolução e pensamento
O que minha alma pede nessa selva de cimento
Quando nós vamos ao encontro de nós mesmos
É como a alma que reflete no espelho
Voltamos para pagar ou para agradecer
Mesma fita louca que envolve o meu viver
Brigam pela terra mais não tem o que comer
Quem conhecer alguém? então lhe dê poder
Aprisionam meu corpo
Não meu pensamento
Manos de fé carregando cimento
Me falaram no princípio mas agora eu compreendo
Que tudo é baseado em terra
Não podemos plantar erva
Onde a violência impera
Esquecimento que segrega
Fome causa a sequela
Que dizima na miséria
Violência nessa terra
Porra!
Mudaram o jogo
Saímos do mato direto para o fosso
Evoluímos, mais não pelo todo
A guerra forjada do ambicioso
Trabalho escravo saco de osso
Petróleo e fogo, eu disse
Petróleo e fogo
Chuvas nucleares que incendeiam até os mares
Modificamos nosso ecossistema
Para aumentar a riqueza fugir dos problemas
Supostamente, conforto aparente
A natureza sangra porque o homem mente
(Bortô)
O solo sagrado dos índios cansados
Dessa luta incansável para todo lado
Do sangue escorrido, do povo ferido
De quem na festa só ficou
Com a sobra e o resquício
Disputas eternas são choros eternos
Pra quem no solo sempre
Viu a razão de uma selva
Então... me esclareça o desrespeito
Uma cidade segregada
Levantada, um amuleto
Lotes de terra são ouro por aqui
Super valorização ou exploração
Do que nunca foi fácil por aqui
Construções na vertical
Um horizonte ocupado e mal cuidado
Pelo homem corrompido
Pelo luxo foi pro mato
Alterando nosso ninho
Me poupa, não fala que faz sentido
Me mandaram usar, gozar e dispor
Mas não propague o calor
Duma dúzia de sativa
Pois sua posse é ilusória
Comparada a minha
Desaproprio e ainda prendo a sua carne
Pra mostrar que nesse jogo só reina minha verdade
Algo imposto jamais bem recebido
Essa porra de estado se tornando um inimigo
Então deixa pensando como bicho
Algo está errado permaneça como lixo
Impaciência seria uma virtude
Já que somos enganados
E algo grande nos ilude
Filha da puta ao exercer
Ou será que o poder é incompatível com o ser?
Voltando ao ponto de partida
Quando uma chegada altera muitas vidas
Desde essa partida, terra dividida
Tratado covarde de Tordesilhas
Um brinde à terra rica
Um brinde ao ouro presente
Uma terra extensa na mão dessa gente
Aí meu "parça", Fodeu! Lotes sobre lotes
Banho de sangue, ore pela sorte

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