Atreyu es una banda estadounidense de metalcore que ha dejado una marca indeleble en el panorama musical desde su formación. Con un sonido enérgico y emocional, la banda ha sabido adaptarse a las tendencias musicales a lo largo de los años, manteniéndose relevante y conectada con su audiencia. Este recorrido por su historia te permitirá conocer a fondo su trayectoria, sus influencias y su impacto en la música rock y metal.
Atreyu se originó en Orange County, California, en 1998. Los miembros fundadores—Alex Varkatzas (vocalista), Dan Jacobs (guitarrista), Travis Miguel (guitarrista), Chris Thomson (bajista) y Brandon Saller (baterista)—se conocieron en la secundaria y compartían una pasión por la música. Inicialmente, la banda se llamaba Retribution, pero pronto cambiaron su nombre a Atreyu en honor a un personaje de la novela y película "The NeverEnding Story".
En 1999, Atreyu lanzó su primer EP, “Visions”, y llamó la atención de la escena underground de metal y hardcore. Su siguiente EP, “Fractures in the Facade of Your Porcelain Beauty” (2001), consolidó su reputación y les permitió firmar un contrato con Victory Records, una discográfica independiente prominente.
En 2002, Atreyu lanzó su primer álbum de estudio, “Suicide Notes and Butterfly Kisses”. El álbum fue bien recibido y marcó el inicio de su ascenso en la escena del metalcore. La combinación de voces limpias y guturales, riffs de guitarra potentes y letras emocionalmente cargadas capturó la atención de los
Ver BiograFia Completa
Não ligo pra isso
Enrolado, eu começo a duvidar
Algo morreu em mim hoje
Cheirando a decadência
Eu preciso de um pouco de ar em volta de mim
Arranhando paredes até as unhas sangrarem
Não roube o meu caixão fechado hoje
Pregos de caixão
Tão difícil de puxar
Eu não consigo me libertar
Dos laços que o prendem
Dos apertos de solidão
Há algo faltando em minha vida
Atrás da qual estou correndo
Nunca quis ser pressionada
Só preciso da minha casa agora
Porque há algo que falta na minha vida
Atrás da qual estou correndo
Dúvidas pessoais acabam comigo
Deixa a minha alma aleijada
E com maestreza vou esconder a minha dor
Cheirando a decadência
Olhar morto e um sorriso oco
A minha visão negra está se desprendendo
E com maestreza vou esconder a minha dor
Pregos de caixão
Tão difícil de puxar
Eu não consigo me libertar
Dos laços que o prendem
Das garras de solidão
Há algo faltando em minha vida
Atrás da qual estou correndo
Nunca quis ser pressionada
Só preciso de uma casa agora
Porque há algo que falta na minha vida
Atrás da qual estou correndo
Estes pregos do caixão
Estão me mantendo longe
Da única coisa que eu sei
Esse monstro está me segurando
Como é que vou me libertar
Dos laços que o prendem
Das garras de solidão
Há algo faltando em minha vida
Atrás da qual estou correndo
Nunca quis ser pressionada
Só preciso de uma casa agora
Porque há algo que falta na minha vida
Atrás da qual estou correndo