The Gazette es una banda de rock japonesa que se ha consagrado como uno de los pilares fundamentales del género Visual Kei. Formada en 2002, la banda ha tenido un impacto significativo en la escena musical no solo de Japón, sino también a nivel internacional. Compuesta inicialmente por Ruki (vocalista), Uruha (guitarrista principal), Aoi (guitarrista rítmico), Reita (bajista) y Kai (baterista y líder, quien se unió poco después de la formación), The Gazette ha experimentado una evolución sonora y estética que ha mantenido a sus seguidores siempre intrigados y emocionados.
En sus primeros años, The Gazette comenzó a ganar notoriedad en la escena indie de Japón. Su primer lanzamiento oficial fue el EP , que vio la luz en 2003. Este trabajo reflejaba una amalgama de sonidos hard rock y heavy metal, mezclada con la estética teatral del Visual Kei. Poco después, lanzaron otros dos EPs, “Akuyuukai” y “Spermargarita”, que continuaron ampliando su base de fans.
En 2004, The Gazette lanzó su primer álbum de estudio, “Disorder”. Este trabajo marcó un hito en su carrera y consolidó su posición en la industria musical japonesa. Con canciones como “The $ocial Riot Machine$” y “Zakurogata no Yuuutsu”, el álbum recibió elogios tanto de críticos como de fans. Su estilo único y su energía en el escenario comenzaron a atraer atención internacional.
A medida que pasaban los años, The Gazette siguió lanzando álbumes que no solo variaban en su
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Leech (Portugués)
(Ninguém, se eu te deixar) x4
A máscara distorcida pisca e, agora, olha para você
Satura qualquer forte dor para que, então, eu não possa mais falar.
A Reflexão esvazia o peso de meu corpo
Coleção de ovas de arenque¹ afogados em seu próprio comedouro.
A vida é um jogo quebrado, isto é um jogo quebrado
Por que este descendente veio de minhas mãos, assim como você disse.
Vamos enviar uma forca para a cena que você esperava
Olhe o que me prometeu, todas essas coisas idiotas.
Agora, sem ver, a voz conhecida da travessura
A ilustração continua por si só
Pela substância inconstante, tudo é destinado.
Você consegue ouvir a contagem musical da dor, querido?
Ame a resposta refletida nos olhos
Consegue ouvir a contagem musical da dor, querido?
Os dias negros, a partir de agora, não correm mais
Eu te perdi, você me deixou, solidão
Algum dia, não consigo voltar para você!
Não consigo parar de rastejar de volta!
O defeito fluido, a inexpressão e a fraqueza
Com o tempo, o esquecimento plantado origina coisas esquecidas.
Você é o mesmo que um sanguessuga que suga o sangue para viver.
Vamos enviar uma forca para a cena que você esperava
Olhe o que me prometeu, todas essas coisas idiotas.
Consegue ouvir a contagem musical da dor, querido?
A resposta some refletida nos olhos.
Consegue ouvir a contagem musical da dor, querido?
Os dias negros queimam-se no fundo do coração.
Bonitos brotos nascem na tristeza
Os olhos se fecham e a pulsação torna-se uma ofensa
Eu te perdi, você me deixou, a solidão
Algum dia, não posso continuar contando!
Açúcar da dor, querido!