[Verso 1]
Língua morta vai bater àquela porta
Aqui não entras tu, aqui não entras tu
Sou pau mandado num cartel de magnatas
Já lambi muito cu, já lambi muito cu
[Verso 2]
Sou puta cara, de relógio à cabeceira
Um europeu comum, um europeu comum
Dá-me rotina, para que não pense demais
Quero ser só mais um, abre a vala comum